Tempo, espera, cantar, gritar, berrar por farmácia até não poder mais e depois berrar mais um bocado, até rebentar tudo. Roubar sapatilhas, ter uma cobra de 50 metros que "cabia no c* de enconomia". Atirar rolos de papel higiénico, descer os clérigos a correr, para os subir a correr, para agradecer, muito, por nos ensinarem a andar, soltar balões de hélio, descer os clérigos e cantar, muito, mais, para a televisão, e já não há caloiros de medicina e de engenharia. E berrar mais porque depois de hoje não há mais por onde se berrar. Porque somos pastranhos e é muito fixe ser pastrano. "porque podem usar uma pasta. e podem por coisas dentro da pasta" e depois ir para os leões, correr, esperar que letras se vá embora, àgua tão suja, tão porca, tão usada, tão unica, tão perfeita, tão especial. E berrar mais, a escorrer àgua suja e soltar mais uma granada de fumo, porque somos grandes e especiais e porque fomos os "melhores caloiros de sempre e melhores que nós só os que ainda estão para vir, porque aqui a praxe é sempre a melhorar"
Foi o melhor cortejo da minha vida. Foi único
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